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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Mensagens Para Orkut - MensagensMagicas.com

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

ENEM 2009

O Ministério da Educação (MEC) informou que vai divulgar um novo gabarito das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicadas neste sábado (5) e domingo (6). A assessoria de imprensa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) informou, às 23h50 deste domingo, que a divulgação dos novos gabaritos oficiais deverá ser feita a partir das 10h desta segunda-feira.
Segundo o ministério, os gabaritos foram embaralhados e saíram trocados. Ao menos seis questões estão com problemas na resposta.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) colocou no seu site a seguinte informação:
"Foi identificada inconsistência nos gabaritos dos diferentes modelos de prova publicados. Os gabaritos corretos serão publicados o mais breve possível."
'Lamentável'
No primeiro dia, os candidatos fizeram as provas de ciências humanas (geografia e história) e da natureza (biologia, química e física). No segundo dia, foi a vez das provas de matemática e linguagens, que incluía uma redação.
A divulgação de gabaritos errados foi lamentável na opinião do coordenador do Curso Etapa, Edmilson Motta.
"O que aconteceu foi muito ruim. A alta abstenção já mostrou que a prova ficou desmoralizada. Esses problemas no gabarito reforçam a visão de que a prova foi feita sem a estrutura adequada. O Enem acaba virando um motivo de chacota", disse.
Segundo ele, "umas das poucas coisas que funcionam no país são os vestibulares". "Quando acontecem esses erros de organização, de logística, os processos seletivos que acontecem com muita lisura podem acabar também desmoralizados."
"O gabarito errado causou um certo pânico entre os alunos, que achavam que tinha ido mal. Não fazia o menor sentido", afirmou Eduardo Figueiredo, professor de física do Curso Objetivo.
Ceca de 2,6 milhões dos mais de 4 milhões de inscritos fizeram as provas. O índice de abstenção chegou a 37,7% no sábado, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Dados preliminares apontam que 2,9% das pessoas que fizeram a prova no primeiro dia não realizaram o teste no domingo. Foi a maior abstenção da história do exame. O MEC esperava um índice de 35%.

domingo, 25 de outubro de 2009

Guia Enem 2009 – Como se Preparar Para o Exame

Descrição: ENEM 2009!  Um guia de como se preparar para as provas

  • Reta Final: O que fazer no dia D
  • Conteúdo: Temas que podem cair
  • Redação: Dicas para escrever bem
  • Pontuação: Correção detecta chutes
  • Amigos: Estudar em grupo é legal

Dados do curso:
Editora/Autor:
Editora Globo
Gênero:
Apostila para vestibular
Ano de Lançamento: 2009
Dados do arquivo:
Formato do Arquivo: RAR>PDF
Tamanho: 10,3 MB
Download: Easy Share | Rapid Share


Gestão Escolar :Pais que seguem de perto a rotina

As famílias querem, sim, participar da vida escolar das crianças. Veja como garantir o envolvimento desses parceiros indispensáveis para uma boa Educação


O valor do desenho infantil: Vera aprendeu na escola a entender as produções da filha Beatriz. Foto: Tatiana Cardeal
O valor do desenho infantil: Vera aprendeu na escola a entender as produções da filha Beatriz
A relação começa no dia em que a mãe, o pai ou um responsável entregam a criança pela primeira vez no portão da escola. Ciúme, desconfiança e culpa são os sentimentos que mais estão em jogo nesse momento.Afinal, historicamente a mãe é a responsável pelos cuidados e pela Educação dos filhos. Mas os tempos mudaram e hoje cabe à escola mostrar que por trás de portas e paredes coloridas existem profissionais competentes e um projeto bem planejado de aprendizagem para ser compartilhado entre todos.
O problema surge quando os professores e a direção não estão preparados para essa tarefa (não quando a família passa a questionar o projeto pedagógico ou simplesmente torna- se ausente)."Cabe à escola começar esse movimento de aproximação e parceria. Ela tem de estar à disposição diariamente e não apenas em reuniões e horários determinados", explica a diretora da creche da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Eliana Bhering, que estuda há mais de dez anos o envolvimento das famílias na Educação Infantil.
Uma de suas conclusões é que, sobretudo em comunidades mais carentes, é comum uma postura passiva de gratidão, o que faz com que a escola tenha de tomar decisões sozinha. "Isso é muito grave. Muitas famílias ainda vêem o ambiente escolar apenas como um espaço de assistencialismo e, nesse contexto, a Educação é encarada como um donativo, um favor", afirma a pedagoga. Conceitos equivocados como esse emperram as relações se não forem rompidos pelos educadores. O importante é mostrar que o ensino público é um direito garantido desde a infância.Quanto mais os pais se envolvem e cobram isso, maior a possibilidade de garantirem um estudo de qualidade para suas crianças.

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA



Infância roubada
Por Amanda Polato
Mesmo sendo crime, o trabalho infantil ainda atinge 2,4 milhões de crianças no Brasil.

Princípio IX — Toda criança tem direito a ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
Declaração dos Direitos da Criança. Gabinete de Documentação e Direito Comparado.

Desde pequena, uma preocupação de adulto tirava Paula* da cama: sustentar a casa. Para dar conta das crescentes pressões da família, ela oferecia doces nas ruas — não podia ir embora enquanto a caixa de balas não estivesse vazia. Se largasse o expediente com pouco dinheiro, sua mãe a espancava. Os hematomas pelo corpo eram cada vez mais aparentes, mas Paula inventava desculpas para professores e assistentes sociais do Conselho Tutelar. Tinha medo de apanhar ainda mais se falasse a verdade.
Quando Paula tinha 11 anos, a prefeitura de Salvador (BA) a encaminhou finalmente para a Sociedade 1.º de Maio, uma ONG conveniada ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil do governo federal.
Graças ao convênio, Paula pode sair das ruas e participar de oficinas de arte-educação. Fez teatro de bonecos e escreveu pequenos livros dos quais era sempre a protagonista. Um ano depois, admitiu que sofria violência doméstica e recebeu a orientação de procurar um adulto quando a mãe ameaçasse bater nela. Não tardou para a situação se repetir e Paula ter de chamar a polícia. Hoje, a menina mora com uma tia, não precisa mais trabalhar nem sofre maus-tratos.
O que falta fazer — Cerca de 4,8 milhões de crianças e jovens brasileiros entre 5 e 17 anos pegam pesado no batente, segundo o IBGE. Metade desse número é composto de crianças entre 5 e 15 anos.
O trabalho infantil é proibido pela Constituição. Dos 14 aos 16 anos, jovens só podem trabalhar como aprendizes e, antes dos 18 anos, não devem assumir trabalhos noturnos e insalubres, que prejudiquem seu desenvolvimento moral, social, físico ou psíquico ou interfiram em sua frequência à escola.
Ação educativa — Assim como Paula, 20 mil crianças e adolescentes já foram atendidos pela Sociedade 1.º de Maio, que há 32 anos atua em um dos bairros mais pobres de Salvador. Para afastar os jovens de drogas, trabalho e prostituição, a ONG oferece atividades ocupacionais, como jogos, matemática, inclusão digital e reforço escolar.
“Mantemos uma orquestra filarmônica em parceria com a Universidade Federal da Bahia e, quando temos recursos, oferecemos cursos profissionalizantes”, explica Vera Lazzarotto, coordenadora da instituição. Sessões de arteterapia e psicodrama ajudam a abordar traumas e tragédias familiares, desenvolvendo novas potencialidades.
Quando Vera chegou ao bairro, trinta anos atrás, a taxa de analfabetismo era de 74% e apenas 14% das crianças frequentavam a escola. Atualmente, menos de 2% dos moradores com idade até 25 anos não sabem ler ou escrever. “Filhos de ex-analfabetos, hoje, estudam e entram na faculdade. A transformação é muito grande”, comemora Vera.
*Nome fictício, a pedido da instituição.

PESSOAL

O BLOG ESTÁ PASSANDO POR MUDANÇAS, ESPERO QUE GOSTEM DO NOVO MODELO. ADORO MUDAR A APARÊNCIA DO BLOG!

AULA PASSEIO DO 9º ANO A e B

Os alunos das turmas de 9º ano "A" e "B" tiveram o prazer de fazer uma aula passeio. Foram visitados diversos pontos entre esses estão o Forte dos Reis Magos, O Planetário (em Parnamirim), o aeroporto Augusto Severo e a Festa do Boi. A galera adquiriu muitos conhecimento com esta aula, além da diversão, que também foi muito boa.

O ônibus coube essas fofinhas?rsrsrs e ainda faltou fofas nessa mesa, estavam caminhando na festa do boi para vê se pediam um pouca da fofura. Cadê a  fofa Iracema?Perdida!!!!kkkkk

sábado, 24 de outubro de 2009

MEC e Saúde lançam programa de bolsas e residência

O MEC (Ministério da Educação) e o Ministério da Saúde lançaram ontem (22) o Pró-Residência (Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas). A ação prevê a oferta de mais 2.000 bolsas de residência médica em especialidades e regiões prioritárias para o SUS (Sistema Único de Saúde). A oferta de residências atual é de 1.700.
As áreas prioritárias são: saúde, saúde da criança, saúde da mulher, saúde mental, oncologia, saúde do idoso e urgência e emergência. As bolsas serão custeadas pelos dois ministérios.
Os benefícios serão distribuídos a partir da apresentação de propostas a dois editais lançados pela Sesu (secretarias de Educação Superior) e pela SGTES (Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde). Podem se candidatar os hospitais universitários federais, os hospitais de ensino e as secretarias estaduais e municipais de saúde, prioritariamente das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Editais
Um primeiro edital, com prazo para apresentação de propostas até 30 de novembro, selecionará projetos de ampliação de vagas em programas já existentes ou de criação de programas que dependam exclusivamente de bolsas de residência para iniciar as atividades. Nessa modalidade, serão distribuídas mil bolsas. A divulgação dos projetos aprovados está prevista para 11 de dezembro.
Outras mil bolsas serão distribuídas entre os projetos apresentados por instituições que necessitam de investimentos em infraestrutura e formação de preceptores - profissionais médicos que fazem a supervisão de estudantes e residentes em atividades práticas. Nesses casos, os programas serão desenvolvidos em convênio com instituições de referência no país. Para esses proponentes, o prazo de apresentação de propostas vai até 31 de janeiro de 2010, de forma a permitir o desenvolvimento da infraestrutura necessária ao longo do ano e a utilização das bolsas em 2011.
Regiões prioritárias
As regiões e especialidades foram definidas a partir de levantamento realizado pela Ciges (Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde), da qual fazem parte os ministérios da Educação e da Saúde, o Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e o Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde).
O mapeamento levou em consideração a identificação das regiões que apresentavam carência de especialistas e ausência de programas de residência médica em algumas áreas. A expansão da oferta de bolsas em áreas prioritárias para o SUS visa a contribuir para o aumento do número de profissionais nessas regiões e auxiliar estados e municípios que hoje enfrentam dificuldades para contratar profissionais da área de saúde.

Projeto institucional: Repensar a indisciplina


 Pesquisando na net achei esse projeto na revista Nova Escola e achei muito interessante por isso resolvi postar, pois hoje estamos diante deste problema todos os dias

 Projeto institucional: Repensar a indisciplina

Saiba como estimular a equipe a refletir sobre a própria postura e orientá-la para atuar frente a situações de conflito na escola.


Introdução
Para mudar a perspectiva em relação à indisciplina, é imprescindível que a escola se responsabilize cotidianamente por garantir um ambiente de cooperação, em que o valor humano, o respeito, a dignidade e a integridade marquem as relações. Essa conquista pode se dar por meio de um percurso de formação continuada para toda a equipe. Ao mesmo tempo, é preciso ter em mente que conflitos sempre vão ocorrer e não é possível esperar o fim da formação para resolvê-los. Lembre-se de que o mais importante é lidar com a causa do conflito e não apenas atribuir culpa e impor punições. Pouco importa quem começou uma discussão. O fundamental é analisar o que levou as pessoas a ter dificuldade de negociar soluções justas e respeitosas. Para ajudar nesse momento intermediário, apresentamos quatro estratégias.

1. Demonstrar que a honestidade será sempre considerada importante. Os alunos devem aprender que o que têm a dizer pode, sim, irritar o professor. Mas, em qualquer circunstância, em vez ser de punido por ter sido autêntico, ele deve ser orientado a perceber que o sentimento de bem-estar por ter seguido o valor da verdade é o que mais conta.

 2. Não agir de improviso. Manter-se calmo e controlar suas reações. Os problemas não precisam ter uma resposta imediata por parte da equipe escolar. Agir de improviso pode levar a atitudes pouco adequadas.  
3. Reconhecer sentimentos e orientar comportamentos. Ficar bravo e com raiva é uma reação natural de qualquer ser humano. Dizer ao aluno "você não pode se sentir assim" ou "você não pode ficar com raiva do seu amigo" é, portanto, inadequado. Oriente-o dizendo algo do tipo: "Você deve mesmo ter ficado muito bravo, mas bater no colega resolveu o problema?"  
4. Acreditar que o conflito pertence aos envolvidos. Isso não significa aceitar qualquer alternativa de resolução ou se alienar do problema. Você deve ser um mediador, ajudando-os a descrever o problema, incentivar que falem sobre os sentimentos e as ações e busquem soluções, sempre incidindo sobre a causa e respeitando princípios. Acompanhe, a seguir, uma proposta de formação para a equipe, fundamentada na bibliografia indicada em cada etapa.

Objetivos
- Promover uma mudança de olhar em relação à indisciplina, estudando conceitos de desenvolvimento moral e ético e adotando-os como conhecimento necessário ao processo educacional
- Estimular a equipe a refletir sobrea própria postura.
- Conhecer os princípios de um ambiente de cooperação.
- Analisar o regimento da escola.
- Orientar a atuação da equipe frente a situações de conflito.

Conteúdos
- Desenvolvimento moral.
- Ética.
- Valores humanos.

Tempo estimado
No mínimo um ano, com reuniões semanais no horário de trabalho coletivo. Os problemas não acabam depois desse período. O objetivo é que todos aprendam a lidar com eles.

Desenvolvimento
1ª etapa
Para começar, levante com a equipe quais as principais situações de indisciplina na visão deles. Organize o grupo em duplas. Cada uma deverá classificar as situações em categorias e apresentá-las. Anote os resultados e guarde-os para retomá-los no fim da formação. O próximo passo é aproximá-los do significado de indisciplina. O que a distingue da violência, por exemplo? Para isso, além de consultar a bibliografia, use o mapa conceitual disponível no site para orientar a discussão dos seguintes pontos:
- A indisciplina escolar é um sintoma de que algo não vai bem. Se há conflitos, a falha está na relação e não nas pessoas.
- O comportamento indisciplinado é algo a ser alterado, mas isso só vai acontecer se as responsabilidades forem divididas entre todos. Não é mais possível dizer que "aqueles alunos do professor X são bagunceiros". Os alunos são de todos e deve haver parceria para transformar a situação.
Bibliografia O Mapa do Problema Escolar: Quando a Cidadania Parece Não Ser Possível (Anais do XXII Encontro Nacional de Professores do Proepre - Educação e Cidadania), Luciene Tognetta 

2ª etapa
O foco da discussão se desloca para a origem da indisciplina. A ideia é discutir a prática da equipe escolar, as propostas didáticas, o domínio do professor sobre o conteúdo, sua postura frente ao aluno e sua ação em situações de conflito (como citado na introdução).
Bibliografia Estratégias de Intervenção nos Processos de Desenvolvimento Profissional e Pessoal Docentes (II Congresso Internacional do CIDInE: Novos Contextos de Formação, Pesquisa e Mediação), Ana Aragão e Idália Sá-Chaves 

3ª etapa
Realize o acompanhamento direto do trabalho docente em sala de aula, com gravação em vídeo ou observação e registro realizado pelo coordenador durante as aulas, momentos de recreio, entrada e saída, dependendo de onde o problema se localiza. Em seguida, o grupo deverá discutir a postura do professor e dos alunos com base nos conceitos estudados. Aqui, é obrigatório que o observado consinta em ser objeto de análise e discussão.
Bibliografia Autoscopia: Um Procedimento de Pesquisa e de Formação (Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 3, p. 419-433), Ana Aragãoe Priscila Larocca 4ª etapa
Para seguir uma regra, é preciso entender sua razão de ser. Se não houver explicação que a justifique, a restrição pode e deve ser questionada. A ideia, nessa etapa, é analisar o regimento da escola. Os problemas têm mais a ver com as regras morais ou com as convencionais? Os princípios que fundamentam o projeto pedagógico devem ser discutidos. Como sugestão, tome como base a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Bibliografia Viajantes Destemidos sem Mapas Precisos: Professores-Formadores (Professor Formador: Histórias Contadas e Cotidianos Vividos, Ed. Mercado de Letras), Vera Lucia Sabongi de Rossi
Avaliação
Por meio de questionários, peça aos alunos, funcionários e pais que analisem se houve avanços. Resgate a listagem feita no começo do projeto e peça que a equipe docente altere o que achar necessário, revendo as categorias definidas anteriormente.

BRINCADEIRAS E JOGOS

O final do ano se aproxima alunos e professores já cansados da rotina de sala de aula. Aí vai umas dicas de jogos para distrair um pouco a garotada.


SIMULADINHO DA PROVINHA BRASIL


PASSEIO DOS ALUNOS DO 5º ANO



O Passeio da turma foi um sucesso, visitamos o Parque das Dunas, O Forte, e ainda passeamos de trem. Foi show!