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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Professores das redes estadual e municipal já têm data para parar

14/02/2009 Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN) se reuniram ontem com o secretário municipal de Educação, Elias Nunes, para apresentar as reinvidicações da categoria e buscar uma negociação. Os professores do município e estado ameaçam parar as atividades no dia dois de março, caso suas solicitações não sejam atendidas. Na semana passada foi a vez do secretário estadual de Educação, Rui Pereira receber os integrantes do Sinte. De acordo com a professora Fátima Cardoso, até agora não houve avanços significativos nas negociações. Segundo ela, as principais reinvidicações dos professores do município são: incorporação de 24% dos educadores infantis no Plano de Carreira; o cumprimento do piso salarial (R$ 950) dos professores de nível médio, que hoje ganham R$ 659. ‘‘O secretário só está levando em conta os profissionais de nível superior que ganham R$ 888. Mas a lei parte do nível médio’’. O terceiro ponto é a reposição de 34% do salário, que está apresentando apenas 5% para abril. ‘‘O secretário ficou de marcar uma nova audiência. Ele disse que falaria com a prefeita e depois nos convocaria. Nós deixamos claro que se não houver alguma proposta que venha contemplar parte dos interesses da categoria, nós vamos deflagrar a greve durante assembléia no dia dois de março’’, declarou Fátima. Com relação aos professores do estado, Fátima disse que as reinvidicações estão relacionadas à implementação do piso (R$ 950) de acordo com o plano de carreira. ‘‘Começa com nível médio e depois faz o escalonamento de salário para nível superior, especialização, mestrado e doutorado’’, explicou. A segunda reinvidicação são as promoções horizontais e verticais e a terceira solicitação é a implementação de uma política para os funcionários de escola. ‘‘Nós estamos lutando pelo plano de carreira deles a partir da incorporação das gratificações existentes. Pois o funcionário que está na secretaria tem uma gratificação e o que está na escola tem outra. É preciso ter uma grade de salário e começar o plano de carreira’’, afirmou. Por outro lado, a professora ainda disse, durante a audiência da semana passada, o secretário Rui Pereira trouxe uma novidade. Ele sugeriu, segundo ela, fazer as antigas promoções verticais e horizontais. ‘‘Ele deu a idéia para em junho fazerem a publicação e fazer o pagamento dividido em 24 meses. No entanto, nós fizemos uma contraproposta. Sugerimos que essa publicação seja feita em abril e o pagamento em 12 meses, começando em agosto de 2009 e terminando em agosto de 2010. Ele ficou de levar a proposta à governadora. Se isso vier a acontecer é positivo para o nosso processo de luta, pois desde 1994 temos profissionais com prejuízos. Com relação aos outros pontos não houve avanço. Em razão disso estamos com 100% de decisão da greve’’, afirmou. Fátima declarou que está agendada para a próxima quinta-feira uma nova audiência com o secretário estadual de educação, Rui Pereira. Com o secretário do município, Elias Nunes, ainda não há data marcada para uma nova reunião. Fátima ainda informou que no dia dois de março, os professores do estado e município estarão reuninos numa assembléia para decidir se entram ou não em greve.
DN Online

MENSAGEM DE BOAS VINDAS E DE ANIVERSARIANTE

ENFEITES PARA SALA DE AULA

Apenas 5 capitais alcançaram metas em língua portuguesa para alunos da 4ª série

18/02/2009 - 11:37

Das 26 capitais brasileiras, apenas cinco alcançaram, em 2007, as metas em língua portuguesa propostas pelo movimento Todos pela Educação para a 4ª série. Já para os alunos de 8ª série, o cenário se inverte – todas as capitais, exceto Belém (PA), alcançaram o resultado esperado na disciplina. Os dados, de acordo com o movimento, foram calculados a partir do resultado da Prova Brasil de 2007. A avaliação é feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a cada dois anos em todas as escolas da rede pública da zona urbana do país, com mais de 20 alunos em cada série. Das 21 capitais que não alcançaram as metas em língua portuguesa para a 4ª série, 14 apresentaram queda no percentual de alunos com aprendizado considerado adequado. Outras sete capitais registraram o que o Todos pela Educação classifica como “aumento insuficiente para alcançar as metas”. Um dos destaques negativos, segundo o movimento, é a cidade do Rio de Janeiro. A capital fluminense, em 2005, registrava 33,05% dos alunos da 4ª série com aprendizado adequado mas, em 2007, os números caíram para 29,07%. Já a avaliação de alunos da 8ª série indica que todas as capitais brasileiras registraram aumento no percentual de aprendizado adequado em língua portuguesa. Mas, os resultados, de acordo com o Educação para Todos, ainda mostram que a maioria dos alunos passa pela escola, porém não aprende o mínimo esperado. O levantamento alerta que, no Brasil, menos de três em cada dez alunos da 4ª série aprenderam o que é esperado para sua série em língua portuguesa. Apesar de um resultado aparentemente positivo, a avaliação atesta que, na 8ª série, apenas três em cada dez estudantes possuem os conhecimentos adequados em sua série na mesma disciplina. Os dados de aprendizado fazem parte do acompanhamento da Meta 3 do Todos Pela Educação, na qual o movimento defende que, até 2022, 70% ou mais dos alunos tenham conhecimento adequado às séries que cursam.
Agência Brasil

Unicef lança cartilha voltada para o ensino fundamental indígena

18/02/2009 - 11:22
O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) lança nesta quarta-feira a primeira cartilha bilingue da etnia Tembé, durante a realização do Fórum de Secretários Municipais de Educação, no Hangar, em Belém (PA). A cartilha é voltada para o ensino fundamental indígena. Na ocasião, a Secretaria de Educação do Pará anuncia a construção, ainda neste ano, de 17 escolas indígenas de ensino médio. Três delas serão na Terra Indígena Turé Mariquita, em Tome-Açu, nas aldeias Tembés de Caramiri, Cuxiumiri e Aldeia Nova, que vão atender 88 alunos. Tembé Ténêtéhar (índio) é o nome da cartilha. Em pouco mais de 140 páginas são contadas histórias, é descrito o alfabeto fonético com base na língua Tupi e o alfabeto tendo como referência o tupi guarani. A cartilha também propõe atividades pedagógicas para o desenvolvimento da escrita em português e no tupi.
Agência Brasil

De cada 10, menos de 2 alunos da 8ª série têm conhecimento em Matemática

18/02/2009 - 11:43

Menos de dois em cada dez alunos da 8ª série têm conhecimento adequado de matemática Menos de dois em cada dez alunos da 8ª série possuem conhecimentos adequados em matemática, aponta levantamento divulgado hoje (18) pelo movimento Todos pela Educação. Apesar de reconhecer que os percentuais de aprendizado no país ainda são baixos, o movimento registrou melhora na disciplina em todas as 26 capitais brasileiras para a 4ª série. Os dados foram calculados a partir do resultado da Prova Brasil de 2007. A avaliação é feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a cada dois anos em todas as escolas da rede pública da zona urbana do país com mais de 20 alunos em cada série. Na 8ª série, o levantamento indica que15 capitais registraram resultados abaixo do esperado e que em 11 delas houve redução do percentual de alunos com aprendizado considerado adequado em matemática. O levantamento alerta ainda que, no Brasil, menos de três em cada dez alunos da 4ª série aprenderam o que é esperado para a sua série na mesma disciplina. Os dados de aprendizado fazem parte do acompanhamento da Meta 3 do Todos Pela Educação, por meio do qual o movimento defende que, até 2022, 70% ou mais dos alunos tenham conhecimento adequado às suas séries.
Agência Brasil

Um a cada cinco professores brasileiros é temporário

20/02/2009 - 12:02

Pelo menos um em cada cinco professores da rede estadual de ensino no Brasil é temporário, segundo levantamento realizado pela Folha em 23 Estados e publicado na edição desta sexta-feira. A média nacional é superada por sete Estados, inclusive São Paulo. O levantamento aponta que a situação mais grave é a do Mato Grosso, em que 49% dos docentes são temporários. Em São Paulo esse índice chega a 43%. A área da educação estadual de São Paulo enfrenta um problema na Justiça devido a professores temporários. Uma liminar da Justiça impediu a pasta de usar notas da prova classificatória para atribuir cargos na rede estadual a professores temporários sindicalizados. Ao menos 3.500 deles tiraram nota zero.
Folha Online

Mesmo de férias, deputados gastaram R$ 4,8 milhões da verba indenizatória

Mesmo em recesso, os deputados federais utilizaram R$ 4,8 milhões da verba indenizatória no último mês, benefício que reembolsa gastos da atividade parlamentar. A maior parte deste dinheiro atendeu as despesas dos deputados com locomoção, hospedagem e alimentação, além de pagar combustíveis e lubrificantes das embarcações, aeronaves e carros utilizados pelos parlamentares. Especificamente nestes itens a Câmara pagou R$ 1,8 milhão. Após o anuncio da divulgação, a partir de abril, das notas fiscais que comprovam os pagamentos feitos por meio da verba, uma outra polêmica envolvendo o benefício chega ao Congresso. A idéia surgiu no Senado, onde os parlamentares querem incorporar os R$ 15 mil mensais de verba indenizatória aos salários, o que evitaria a apresentação dos comprovantes fiscais. Isso porque, segundo o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a verba indenizatória tem criado muitos problemas e discussões. Mas a questão seria resolvida com a unificação, que equipararia o salário dos parlamentares ao teto dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Para não ter que divulgar os comprovantes fiscais, os parlamentares cogitam até uma diminuição no salário, tudo em nome da liberdade de gastarem o dinheiro como bem entenderem. Com a união da verba indenizatória ao salário, os parlamentares teriam descontado os tributos salariais, o que não acontece com a verba indenizatória, que é isenta de tributação. Uma proposta que trata do assunto foi protocolada, esta semana, no Senado Federal pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR). Trinta e um senadores assinaram o documento. O projeto extingue a verba indenizatória de R$ 15 mil mensais e iguala os salários à remuneração dos ministros do STF. Uma proposta semelhante também tramita na Câmara desde 2006. Agora, os deputados também querem discuti-la. A verba indenizatória garante aos parlamentares R$ 15 mil mensais. Pelo critério atual, o congressista só recebe de volta o dinheiro gasto se comprovado por meio de notas fiscais. O saldo não utilizado com a verba indenizatória fica acumulado para o mês seguinte, dentro do limite de seis meses. O deputado Márcio Junqueira (DEM-RR), por exemplo, foi o que mais gastou durante o recesso de janeiro, cerca de R$ 29,8 mil. O parlamentar foi seguido pela deputada Aline Corrêa (PP-SP) que utilizou R$ 23,1 mil da verba. Outros 84 parlamentares excederam o limite de R$ 15 mil mensais. Despesas sintetizadas A descrição atual da verba indenizatória no site da Câmara dos Deputados abriga as despesas em oito nomenclaturas distintas, nas quais todas informações sobre os gastos dos deputados são sintetizadas. Em uma seqüência que varia de acordo com cada parlamentar, a primeira diz respeito à aquisição ou locação de softwares, serviços postais e assinaturas de publicações e TV a Cabo. A segunda refere-se a gastos com combustíveis e lubrificantes. A terceira com locomoção, hospedagem e alimentação. A quarta paga o aluguel de imóveis para escritórios e outras despesas. A quinta reembolsa os parlamentares com os custos de aquisição de material de expediente. A sexta paga custos de consultorias, assessorias, pesquisas e trabalhos técnicos contratados pelos deputados. A sétima é sobre a divulgação da atividade parlamentar. A última diz respeito ao serviço de segurança prestado por empresas especializadas. No total, 482 deputados, de 16 partidos diferentes, utilizaram a verba indenizatória em janeiro. O destaque fica por conta da despesa na rubrica “locomoção, hospedagem e alimentação”. Para esta justificativa, os parlamentares desembolsaram R$ 1 milhão, o que representa 21% de tudo o que foi gasto com o benefício em janeiro. A maior bancada da Casa, o PMDB gastou R$ 248,2 mil. Na outra ponta, o PHS utilizou apenas R$ 106,00 para este fim, despesa que ficou na conta do deputado Miguel Martine (PHS-MG). Os gastos com combustíveis e lubrificantes também foram altos, chegaram a custar R$ 784,7 mil no último mês. Apenas o PMDB pagou R$ 233,2 mil. Na contramão o PSOL pagou R$ 2,8 mil. Da parcela gasta pelos deputados com combustíveis e lubrificantes, R$ 19,1 mil foram para custear aeronaves. Na outra ponta, as despesas com a compra de material de expediente para os escritórios dos deputados foi umas das menores. Os deputados gastaram R$ 70 mil em janeiro. Já divulgando o trabalho deles foram R$ 453,2 mil. Para pagar serviços de consultoria, assessorias, pesquisas e trabalhos científicos os deputados desprenderam-se de R$ 523,5 mil. Com aluguel de imóveis foram mais R$ 493,9 mil. Recordistas Entre bancadas, o deputado Zé Gerardo (CE) foi o peemedebista com a maior quantia gasta em janeiro, cerca de R$ 19,1 mil. Entre os parlamentares do PTB, Paes Landim (PI) foi o que mais gastou, o equivalente a R$ 20,3 mil. Giovanni Queiroz (PA) foi o deputado do PDT com a maior quantia gasta, R$ 22,5 mil. Já no PT, o maior gasto ficou com o deputado Cândido Vaccarezza (SP), com R$ 18,5 mil pagos para despesas com a atividade parlamentar. No PSOL, o destaque foi para a Luciana Genro (RS), que desembolsou cerca de R$ 15,5 mil no último mês. No PV, o maior gasto ficou por conta do deputado Fernando Gabeira (RJ), que pagou R$ 19,2 mil. No PPS, o deputado Cezar Silvestri (PR) foi quem mais pediu o reembolso de recursos, no total de R$ 22,2 mil. Já no PSDB, o tucano Waldir Neves (MS) foi o que mais se valeu da verba, chegando a gastar R$ 21,7 mil.

Desvalorização dos professores é uma das causas da baixa qualidade do ensino, aponta especialista

O baixo desempenho de alunos da rede pública em português e matemática, apontado em estudo do movimento Todos pela Educação, pode ser explicado em parte pela desvalorização que o professor enfrenta hoje. A avaliação é do próprio presidente da ONG, Mozart Neves Ramos. “O problema é multifacetado, mas certamente para que a gente mude a questão da aprendizagem temos que valorizar o professor. Primeiro, eles não estão capacitados dentro desafio atual da escola pública. Depois, o professor hoje ganha pouco, corre risco de vida, principalmente para quem trabalha nas periferias das grandes cidades com o problema da violência”, destaca Mozart, que também é membro do Conselho Nacional de Educação (CNE). Além das condições de trabalho oferecidas aos professores, Mozart aponta a formação desses docentes como um problema central para qualidade do ensino público. “A formação continuada que é oferecida a esses professores é dada em geral por universidades que estão desacopladas da realidade da escola pública. Não há diretrizes claras entre o que está sendo formado durante a capacitação e aquilo que deve ser ensinado na sala de aula, há um completo hiato entre a formação e a preparação real”, destaca. Para o presidente da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação, Daniel Cara, além da desvalorização da carreira do magistério, outros fatores estruturais contribuem para esse baixo desempenho. Entre eles, os baixos investimentos em educação e os mecanismos atuais de avaliação aplicados no Brasil. “As avaliações precisam melhorar muito para que a gente consiga fazer com que elas alimentem o sistema no sentido de melhorá-lo”, defende. Na avaliação de Cara, os mecanismo atuais como Provinha Brasil, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e outros são “incompletos” porque não conseguem fazer um diagnóstico das razões nem propor soluções para os problemas detectados. Na opinião do especialista, os sistemas de avaliação de hoje são os que o “governo federal pode executar”. Entretanto, segundo ele, estados, municípios e escolas deveriam ser incentivados a incrementar o processo. “Eles precisam ter sistemas próprios de avaliação. A avaliação deve ser uma prática contínua nas escolas públicas e voltada para aprendizagem, mostrando o que precisa melhorar”, acredita Cara.

projeto 1ª semana de aula

Projeto de Adaptação escolar –

Justificativa:

Os primeiros dias na escola geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas em pais, crianças, professores e funcionários. Considerando esse momento muito importante é fundamental desenvolver um trabalho que facilite a transição do ambiente familiar ao escolar, pensando e planejando atividades que garantam uma inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e acolhedor.

Objetivo:

  • Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem-estar do educando;
  • Que a criança sinta-se acolhida como um indivíduo se integrando á dinâmica do grupo.
  • Desenvolver atividades que permitam que as crianças e pais conheçam e interajam entre si, professores e funcionários.
  • Familiarizar a criança ao espaço escolar e sua rotina;
  • Oferecer aos pais sugestões, dicas e idéias que facilitem este momento de separação e conquista;
  • Que a criança sinta-se á vontade para manifestar suas emoções e necessidades;
  • Estabelecer uma comunicação entre pais e membros da escola com a participação da criança.

Conteúdos Conceituais

§ Identificação das pessoas suas funções no ambiente escolar;

§ Conhecer o espaço físico e a rotina da escola;

§ Construção da própria imagem e da identidade;

§ Valorização positiva da própria identidade;

§ Elaboração oral e coletiva de regras de convivência.

Conteúdos procedimentais

  • Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida da escola;
  • Reconhecer as pessoas e suas funções na escola;
  • Situar-se e orientar-se nos espaços físicos da escola;
  • Reconhecimento dos espaços que são de seu uso;
  • Manifestação das próprias necessidades, vivências, emoções e sentimentos;
  • Aceitação da separação;
  • Hábitos de autonomia com seus pertences.

Conteúdos Atitudinais

  • Enfrentar e superar as dificuldades do processo de adaptação;
  • Adaptação aos ritmos e às rotinas da vida escolar;
  • Participação na vida da escola;
  • Interesse pela relação afetiva com a educadora e com os companheiros;
  • Confiança e segurança progressiva nas suas próprias possibilidades;
  • Interesse para vencer as dificuldades da transição do ambiente familiar para o escolar;
  • Aceitar a separação da família como um processo natural e necessário.

interdisciplinaridade

Língua Portuguesa

Linguagem oral:

  • Conversas, relatos de vivências, narração;
  • Nomear a professora, funcionários e colegas;

Linguagem escrita:

  • Conhecer a escrita do nome através de crachá e lista de nomes;
  • Pseudoleitura das regras de convivência.

Matemática

  • Orientação Espacial;
  • Percurso de trajeto, localização;
  • Contagem oral;
  • Jogos matemáticos;
  • Leitura de calendário.

Natureza e Sociedade

  • Profissões (apresentação de funcionários e suas funções);
  • Observação dos diferentes ambientes do espaço escolar.

Visual

  • Pintura livre (interferência);
  • Modelagem
  • Recorte e colagem;
  • Fantoches, vídeos, slides.

Movimento

  • Roda cantada;
  • Ginástica;
  • Dança;
  • Jogos simbólicos
  • Esquema corporal.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DO DCE-UFRN ABRE INSCRIÇÕES

Estão abertas, desde ontem (30), matrículas para o cursinho pré-vestibular do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte do ano de 2009. As inscrições são feitas na sede do próprio DCE, no setor I de aulas, das 9h às 16h. As aulas serão ministradas na própria UFRN, a partir do dia 2 de março de 2009. O aluno pode escolher entre os turnos vespertino (13h às 17h) ou noturno (das 19h às 22h).As vagas são limitadas. Mais informações, ligue: (84) 3215-3325. Para fazer a iscirção, o candidato deve levar os seguintes documentos: - Duas fotos 3x4; - Cópia do RG; - Cópia do CPF; - Cópia do comprovante de residência; - Cópia do histórico do Ensino Médio ou declaração de mesma espécie; - Taxa de R$35 referente à matrícula; - Taxa de R$40 referente à primeira mensalidade (março de 2009). Obs: Todas as cópias devem estar companhadas dos documentos originais. Fonte: DCE-UFRN

CALENDÁRIO DE PAGAMENTO - ESTADO DO RN

O Calendário desse ano segue o mesmo modelo dos anteriores. No 1º dia de pagamento os funcionários com matrículas de 1 a 5; no 2º dia o restante. Janeiro: dias 29 e 30 – Fevereiro: 26 e 27 – Março: 27 e 30; Abril: 29 e 30 – Maio: 28 e 29 – Junho 29 e 30 – Julho 29 e 30 – Agosto: 27 e 28 – Setembro: 29 e 30 – Outubro 29 e 30 – Novembro: 27 e 30 - Décimo terceiro (13°): dia 18 de dezembro ; Dezembro 29 e 30.

PROFESSORES

Mobilização pelo piso salarial promete continuar em 2009

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Segundo a deputada Fátima Bezerra, os parlamentares querem a inclusão das gratificações no piso (Foto: João Luís)

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Para os professores, a decisão do STF de restringir alguns artigos da lei do piso impede que seja definida uma jornada de trabalho justa para os docentes (Foto: João Luís)

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O deputado Artur Bruno disse que na próxima semana já começam as manifestações pelo piso salarial (Foto: José Leomar)

Parlamentares e professores continuarão com as reivindicações pelo retorno do conteúdo original da lei do piso Brasília. Resultado de uma luta histórica dos profissionais da educação, o piso salarial nacional dos professores entrou em vigor desde o início deste mês. Com valor de R$ 950,00 - referente a uma jornada de 40 horas semanais, o piso foi aprovado depois de muita discussão envolvendo representantes do Executivo, o Legislativo e sindicalistas. Apesar da conquista, os educadores e os deputados da Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial dos Professores prometem se mobilizar, em 2009, para que os direitos dos docentes sejam garantidos. As restrições impostas pelo STF, em dezembro de 2008, quanto a suspensão de um artigo de lei que determinava que um terço da jornada do professor deve ser reservado às atividades extraclasse, bem como a decisão dos ministros de que às gratificações incorporadas aos salários valem como parte do piso desagradaram aos membros da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e à Frente Nacional em Defesa do Piso. De acordo com a Lei 11738/08, no primeiro ano de vigência, as gratificações dos profissionais do magistério podem ser incluídas no cálculo para o piso. A partir de janeiro de 2010, contudo, o piso abrangerá apenas o salário básico. O STF decidiu que a inclusão das gratificações pode continuar sendo feita pelos governos até haver uma decisão final sobre o mérito do assunto, o que ainda não tem data para ocorrer. Os ministros do Supremo suspenderam a previsão de cumprimento de, no máximo, dois terços da carga dos professores no desempenho de atividades em sala de aula. Segundo a lei, um terço da jornada deve ser destinada a atividades extra-classe, como cursos de atualização e preparação de aulas. A suspensão também vale até o julgamento final da ação pelo STF. Mérito Segundo Fátima Bezerra (PT-RN), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Piso Salarial dos Professores, os parlamentares reinvindicam o retorno do conteúdo original da lei, especialmente em relação à inclusão das gratificações no piso. ´O piso virou teto, pois inclui também as gratificações, além do vencimento básico´, disse. A expectativa dos parlamentares, de acordo com Fátima Bezerra, é que o Supremo vote ainda este ano o mérito da lei. Segundo a deputada, a questão das atividades extra-classe é outro tema que precisa ser retomado nas discussões entre trabalhadores, deputados, governadores e os ministros do STF: ´É uma questão de princípio, pela natureza do trabalho, que exige muita reflexão; o professor não pode abrir mão de ter um tempo destinado para atualização didática e profissional. Isso é um pressuposto para a atividade docente.´ Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, a decisão do STF contraria a unanimidade do Congresso Nacional e o povo brasileiro. ´Está suspensa uma série de ganhos que considerávamos importantes, como a questão da hora-atividade. Os professores teriam mais tempo para se atualizar e refletir sobre suas práticas. O que se coloca é uma visão equivocada do trabalho do professor em sala de aula´, defendeu. Segundo ele, com a ampliação do prazo para a incorporação das gratificações, a possibilidade de a lei ser descumprida pelos estados vai aumentar. ´Os estados, como costumeiramente têm feito, vão tentar encontrar meios de não cumprir nada e pagar menos do que estabelece a lei´, reclamou Leão. Para Fátima Bezerra, os ministros mostraram ter compreensão da importância do piso como uma política de valorização do ensino básico; por isso, a decisão do Supremo causou surpresa aos integrantes da frente, apesar de a votação não ter sido unânime. ´Evidentemente, os governadores fizeram pressão sobre os ministros, mas o reconhecimento da constitucionalidade da lei já foi uma vitória´, avaliou.